Autor(a): Marcelo De Fazzio
Ano da edição: 2019
Editora: Rota Vintage
Gênero: Romance Espírita
Catalogação: Romance Brasileiro
Sinopse: No segundo livro da trilogia "A Casa dos esquecidos": dias antes da revelação que libertaria Sarah, sem saber da inocência da mãe, Letícia decide fugir de Bonanza, deixando Chris e toda uma vida de sofrimento. Após dez anos tentando sem sucesso recuperar o pai do alcoolismo, no ápice da adolescência e ávida por conhecer o mundo, Letícia parte sem destino a fim de recomeçar sua vida, não se dando conta dos perigos que lhe aguardavam. Finalmente em liberdade, mas com Chris em profunda depressão e sem saber os paradeiros de Joshua e Letícia, Sarah continua presa, agora à incerteza se conseguirá recuperar sua família.
• Livro 2 da série sobre "A casa dos esquecidos" •
TRECHOS EXTRAÍDOS NA LEITURA DO LIVRO
“A verdade crua é que nem todos talvez tenham boas sementes para plantar, e alguns, nem sementes...”.
“O melhor caminho é aquele que traçamos, independente do teor sonhado, mas compondo a felicidade em mágicos momentos na realidade do nosso cotidiano, no presente, no tempo de agora, no momento em que nossa vida está acontecendo”.
“Nossos medos criam a maioria dos caminhos errados em nossas vidas, e isso nos toma tempo precioso. Cedo ou tarde o sofrimento e a frustração nos devolvem com coragem aos trilhos de nossa verdadeira missão, e então, seguimos na certeza de que o caminho certo é sempre o amor, e sempre vale a pena...”.
“Deixar de seguir seus sonhos por alguém é como pisar nos botões pouco antes de desabrocharem. Mais tarde a vida lhe fará semear novamente, e talvez agora, as flores não sejam tão belas”.
“Talvez o remorso de quem abandona, seja a incerteza sobre como tudo seria se tivesse ficado...”.
“Muitas vezes, a tristeza que sentimos nesse mundo, é tão somente reflexo de nossos sonhos mortos, que no fim das contas se tornam degraus para que pudéssemos passar adiante, vislumbrando nossos verdadeiros anseios de plenitude. Temos dificuldade de encontrar nossos caminhos de alegria, pois a vertigem do orgulho e do melindre esconde a felicidade aos nossos olhos aprendizes, e então nos perdemos”.
“A felicidade talvez seja um lugar dentro de nós, talvez a felicidade seja um trocadilho de cidade da fé, um lugar onde nos sentimos realizados por nossas crenças terem teor na realidade que nos circunda”.
“Não esmoreça ante as vicissitudes da vida, o sofrimento, muitas vezes, é o colírio que nos aguça a visão do coração para que enxerguemos nossas verdadeiras virtudes, e assim possamos com a alma satisfeita, trilhar o caminho do amor”.
“Em frente ao mar da vida / Contemplava minha natureza / As ondas da felicidade / E ao longe os barcos da tristeza / Ao fundo uma ilha solitária / Cercada de águas da realidade / A paisagem de sabedora / Com a brisa da saudade”. - poema Paisagem, do livro Saudade, as pegadas da alma
“Saudade é uma coisa incrível, quando mesmo se espera, ela esmaga seu coração e diz quem realmente faz falta. A saudade é meticulosa, sabe onde dói de verdade, mostrando exatamente onde e como a pessoa te fazia feliz. Não há como lutar com esse sentimento, mas quando fechamos os olhos, podemos ver quem amamos e até tocar com os dedos do coração”.
“Quando mudamos para um lugar distante, a fim de fugirmos da dor, nos damos conta que apenas levamos o sofrimento para passear”.
“Eu aprendi que o ser humano, muitas vezes, pode ser condenado por suas fraquezas e desatinos mentais, mas que toda mente esconde maravilhas contidas nas tormentas do caminho”.
“Não importa o quanto tentemos viajar, na vã presunção de se distanciar do sofrimento. As dores espirituais são companheiras e também viajam conosco”.
“O grande segredo da alegria, é não a represá-la em si, mas compartilhá-la, criando uma corrente de amor”.
“Os melhores caminhos que nos levam a realização plena não são os que sonhamos, mas os que aceitamos com resignação em meio aos sofrimentos e obstáculos da vida”.
“O viés de amor é percebido na separação. Seja na vida ou pela morte, sempre nos visita o medo de perder a sorte, de não ter mais o norte. A dor da saudade sofrida, quando na partida, na hora da despedida, ficamos sem a alma querida...”.
Texto e Imagem: Google
📚 Biblioteca Pessoal

Nenhum comentário