Título original: A casa dos esquecidos: abismo
Autor(a): Marcelo De Fazzio
Ano da edição: 2019
Editora: Rota Vintage
Gênero: Romance Espírita
Catalogação: Romance Brasileiro
Sinopse: Poderia uma mãe ser inocente após jogar o próprio filho do quinto andar? "A Casa dos Esquecidos", conta a incrível história de Sarah, condenada injustamente pela morte do próprio filho, onde aprisionada e esquecida em um manicômio, compreende a necessidade e o valor de seu sofrimento, primordiais para resgatar as falhas do passado, percebendo em lições valiosas, que a felicidade genuína somente é encontrada dentro de nós mesmos através da gratidão.
Na tragédia de Sarah, muitos de nós encontramos respostas para nossas vidas! Um livro para todos que diante dos sofrimentos da vida, esquecidos na solidão, voltaram o olhar para dentro de si, e dando um passo a mais em busca da luz, se encontraram diante de Deus. A desilusão, muitas vezes, é um degrau necessário para enxergarmos de maneira serena as coisas que, apesar de perseguimos, já não valem mais a pena. O verdadeiro entendimento da vida se dá quando nos tornamos gratos, compreendendo a necessidade e o valor de nossos erros.
Autor(a): Marcelo De Fazzio
Ano da edição: 2019
Editora: Rota Vintage
Gênero: Romance Espírita
Catalogação: Romance Brasileiro
Sinopse: Poderia uma mãe ser inocente após jogar o próprio filho do quinto andar? "A Casa dos Esquecidos", conta a incrível história de Sarah, condenada injustamente pela morte do próprio filho, onde aprisionada e esquecida em um manicômio, compreende a necessidade e o valor de seu sofrimento, primordiais para resgatar as falhas do passado, percebendo em lições valiosas, que a felicidade genuína somente é encontrada dentro de nós mesmos através da gratidão.
Na tragédia de Sarah, muitos de nós encontramos respostas para nossas vidas! Um livro para todos que diante dos sofrimentos da vida, esquecidos na solidão, voltaram o olhar para dentro de si, e dando um passo a mais em busca da luz, se encontraram diante de Deus. A desilusão, muitas vezes, é um degrau necessário para enxergarmos de maneira serena as coisas que, apesar de perseguimos, já não valem mais a pena. O verdadeiro entendimento da vida se dá quando nos tornamos gratos, compreendendo a necessidade e o valor de nossos erros.
• Livro 1 da série sobre "A casa dos esquecidos" •
TRECHOS EXTRAÍDOS NA LEITURA DO LIVRO
“O que difere os loucos dos normais, é que estes ousam vivenciar a plenitude de seus sentimentos, ultrapassando de maneira natural a padronização imposta pelos hipócritas”.
“O verdadeiro entendimento da vida se dá quando nos tornamos gratos, compreendendo a necessidade e o valor de nossos erros”.
“Os sentidos da alma não pertencem ao corpo. Quando n´alma, somente enxergamos nossos sonhos ao fecharmos os olhos, nos expressando através do silêncio, ajoelhados em oração a fim de encontrarmos com Deus na solidão dos esquecidos”.
“Quanta saudade da minha infância! A menina feliz do meu passado é a única visita que recebo, a companheira de prosa em minha angústia, um pequeno ponto de luz na escuridão imensa da vastidão deserta de minha alma”.
“Todo sofrimento enfrentado traz um ensinamento envolvido, e quando compreendido, floresce em bondade”.
“A incerteza não termina com a convicção, mas sim com a fé de que as respostas têm seu tempo para chegar”.
“Solidão é quando você olha no espelho, admira sua beleza ou repara seus defeitos, mas não contempla mais seu olhar”.
“Quando perdemos a liberdade temos duas opções: revoltar-se pela clausura ou lembrar com carinho do tempo em que éramos livres! É uma pena que só valorizamos depois de perdermos”.
“A saudade nos consome de forma impiedosa, sem avisar; ela apunhala o coração e diz quem nos falta. Nos desesperamos por não termos como combatê-la, mas se fecharmos os olhos poderemos enxergar quem amamos e até tocar com os dedos do coração”.
“Abandono e solidão são coisas bem diferentes. Na primeira a decepção é por alguém, na segunda, por nós mesmos”.
“Por maior que seja nossa dor, não queremos derramá-la fora de nós, talvez pensemos que se dividirmos nosso sofrimento, não seremos merecedores da superação, então nos fechamos”.
“A desilusão, muitas vezes, é um degrau necessário para enxergarmos de maneira serena as coisas que, apesar de perseguirmos, já não valem mais a pena”.
“Nossa imperfeição é a primeira coisa a se colocar na balança do perdão; ela mostra que não podemos cobrar dos outros as virtudes que não temos”.
“As pessoas que mais nos fazem sofrer, são as que mais amamos, pois se não nos importássemos com estas, não nos importaríamos em sentir profundo”.
“O orgulho que nos machuca é efêmero diante dos problemas reais que realmente silenciam, destroem, matam e, ainda assim, que se continue de forma legítima habitando esse corpo, nesse mundo...”.
“Há coisas que por mais que tentemos expressar, seremos limitados pela ignorância atávica de religiões, doutrinas e superstições. Nascemos livres e destemidos, e então nos condenam ao aprisionamento imposto pelo medo alheio, por erros de outrem, erros os quais nem tivemos a chance de tentar. Nos tornamos reféns de pessoas também aprisionadas, e nosso crime é ter nascido numa sociedade adulterada pelos pecados capitais. Somos rejeitados quando não nos adequamos à regras criadas por, na maioria da vezes, hipócritas, covardes...”.
“A vida é um caminho de provas, e muitas vezes somos reprovados por adotarmos atitudes alheias em problemas genuínos”.
“O sofrimento das preocupações não nos alivia as dores que enfrentaremos no futuro, nem tão pouco nos alegra antes do tempo, apenas nos rouba o presente”.
“Diante das vicissitudes do caminho, o alicerce da família é fundamental para reconstruirmos nossas vidas”.
“A verdade é que a real avaliação do sentimento alheio nunca estará ao nosso alcance”.
“Os sentimentos íntimos de outrem, ainda que bem declarados, são muito complexos para tomarmos partido, mesmo que percebamos a tristeza fustigar o olhar dos que prezamos, não podemos sentir a sua dor”.
“A dor que compartilhamos, ironicamente, não pode ser dividida em sua carga”.
“Quando não se tem mais o chão, fica difícil reconstruir a vida e então, desmoronamos”.
“A verdadeira liberdade nunca é concedida, mas conquistada, quando perdoando o passado, recuperamos a fé para seguir em frente”.
“Independente de qualquer caminho que venha percorrer em liberdade plena, a chave que realmente libertará será a fé. A fé de que tudo encontrará seu caminho e que tudo dará certo. E os caminhos que seguimos são legítimos a nossa missão, na certeza de que todos os nossos destinos chegarão no tempo certo, e que o verdadeiro sentido da fé seja entender o presente, quando o nosso futuro já se tornou passado. Compreender o que nos pertence e a quem nós pertencemos, depois de ter passado pelos pontos que só se ligam após nossas escolhas, por nossas ações. E se realmente não conseguimos saber se no futuro seremos felizes, que sejamos felizes agora! Fazendo sempre o nosso melhor frente às adversidades da vida. Sorrindo gratos, na certeza de que tudo que nos ocorre, sempre é o melhor”.
“As pegadas dos que nos acompanham pela vida, o tempo apagará, mas os passos dados juntos permanecerão indeléveis em nossa alma”.
Texto e Imagem: Google
📚 Biblioteca Pessoal

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