Os poemas dos Blythes


Título original: Os poemas dos Blythes
Autor(a): Lucy Maud Montgomery
Ano da edição: 2020
Editora: Ciranda Cultural
Gênero: Poemas
Catalogação: Literatura Infanto-Juvenil
Sinopse: Sob a luz do crepúsculo de Ingleside os Blythes se reúnem para ler e comentar os poemas escritos por Anne e seu filho Walter. Refletindo o significado dos versos, lembram do passado, da evolução de cada membro da família e de como o destino encaminhou suas vidas para que nestas noites estivessem juntos. Em "Os poemas dos Blythes", Lucy Maud Montgomery se aventura em outras formas de escrita, explorando o amadurecimento dos queridos personagens do universo encantador de Anne Shirley.

TRECHOS EXTRAÍDOS NA LEITURA DO LIVRO 
“Todos temos incontáveis chances de ser tolos... E nos aproveitamos delas”. 
“Enfadonha é a colheita que não ostentar / Pedra alguma em seu longo caminho”. 
“As pessoas de fato esquecem porque precisam esquecer. O mundo não poderia seguir adiante se não esquecessem. E algo machuca alguém todos os dias”. 
“Eu jamais seria amigo de todos... a amizade é muito valiosa / Para ser assim banalizada... mas a nossa é preciosa”! 
“Seremos felizes quando as labaredas ronronarem e iluminarem, / Quando nossos sonhos se resumirem a uma mera lembrança”. 
“Não há nada melhor do que um amigo bom e leal. Um amigo como esse vale um milhão de conhecidos”. 
“A chama do amor brilha até mesmo no mais frio dos invernos”. 
“E eu hei de encontrar nos degraus sob o breu / O segredo de paz que o mundo perdeu”. 
“A primavera branca há de ser minha, / E minha será a bondade do verão; / Do outono, a fragrância rainha; / Do inverno, a solidão”. 
“A sede de sangue torna até os covardes corajosos”.
Texto e Imagem: Google 
📚 Biblioteca Pessoal

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