A indulgência plenária e a bênção Urbi et Orbi trouxe além de uma mensagem universal de paz e esperança, um sentimento de muita fé! E imagens falaram por si: uma praça outrora lotada, agora deserta, representava a solidão de milhares de pessoas isoladas em suas casas; a tristeza incrustada nessa ausência, retratava as perdas de tantas vidas, era levada e lavada pela chuva fina; e as tantas imagens do Papa, solitárias no imenso vazio, compenetrado nos seus momentos de oração à Mãe Santíssima com seu Filho no colo e aos pés do Cristo, lançava seu olhar sobre o mundo inteiro, abençoando cada pessoa com a mesma solidariedade e humanidade! Uma homilia emocionante e muito verdadeira, que nos aproxima de Deus, talvez um dos principais objetivos e lições dos tempos difíceis que enfrentamos! Acreditar em Deus e confiar que tudo vai passar!
Papa Francisco: um ancião sozinho rezando pelo mundo
"Um ancião sozinho, diante da Mãe e do Filho pede pelo mundo que treme diante de um inimigo invisível.
Um ancião sozinho, frágil, todo de branco, na noite que se avizinha, nos conclama a rezarmos juntos para que o mundo se cure.
Um ancião sozinho, já um pouco trôpego, em uma imensa praça vazia, sob a chuva, sobe com decisão ao topo do monte para falar com Deus, para interceder por nós.
Um ancião sozinho, cheio de ternura, nos lembra as palavras de Jesus: “não tenham medo, mas creiam!”
Estas imagens ficarão para sempre no meu coração.
Ele é o discípulo que Jesus desejou, aquele que despido de todas as honrarias e enfeites desnecessários, se coloca a serviço de uma humanidade que sofre e chora.
Que o Senhor nos cure das doenças do corpo, mas também daquelas do coração para que, livres desta pandemia, possamos também nos livrar de nossos egos narcísicos, ávidos de dinheiro, prestígio e poder, para nos tornarmos pessoas melhores, mais amáveis e solidárias, solícitas no cuidado dos outros e da terra que nos sustenta.
Que Maria interceda por nós e que Jesus nos cure de tantas dores.
Amém!
Um ancião sozinho, frágil, todo de branco, na noite que se avizinha, nos conclama a rezarmos juntos para que o mundo se cure.
Um ancião sozinho, já um pouco trôpego, em uma imensa praça vazia, sob a chuva, sobe com decisão ao topo do monte para falar com Deus, para interceder por nós.
Um ancião sozinho, cheio de ternura, nos lembra as palavras de Jesus: “não tenham medo, mas creiam!”
Estas imagens ficarão para sempre no meu coração.
Ele é o discípulo que Jesus desejou, aquele que despido de todas as honrarias e enfeites desnecessários, se coloca a serviço de uma humanidade que sofre e chora.
Que o Senhor nos cure das doenças do corpo, mas também daquelas do coração para que, livres desta pandemia, possamos também nos livrar de nossos egos narcísicos, ávidos de dinheiro, prestígio e poder, para nos tornarmos pessoas melhores, mais amáveis e solidárias, solícitas no cuidado dos outros e da terra que nos sustenta.
Que Maria interceda por nós e que Jesus nos cure de tantas dores.
Amém!
• Autor desconhecido •
Texto inicial: Léia Silva / Imagem: Google
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