Tecnobiografia é definida por Barton e Lee (2013, p. 71) como “uma história de vida em relação a tecnologias” ou como “relato de relações cotidianas com tecnologia”, segundo Kennedy (2003).
Segue abaixo a atividade proposta. Disciplina: Recursos Tecnológicos Aplicados ao Ensino - UFMG - 2018/2 - Profª: Júnia Fidelis
Como tudo começou
Considero o meu primeiro contato com a era digital o meu curso de datilografia! Sim, sou da época da máquina de escrever, mas como vim do interior e de uma família onde a maioria dos jovens trabalhavam em casas de família, ou eram simplesmente donas de casa, eu posso dizer que este foi o marco - pra mim - do que era ir além dos afazeres domésticos... Na época começaram a surgir os primeiros computadores, mas eram algo além do possível para muitas pessoas, pois além de caro, exigia um mínimo de conhecimento, e os cursos que pipocaram na época também tinham um custo elevado e eram quase que destinados a uma pequena parcela da população. Mas...em 1995, depois de passar por alguns empregos rápidos, tive a oportunidade de trabalhar com uma moça que possuía um computador (claro, aquele modelo parecido com uma TV de tubo), e em 1997 quando fui contratada por ela como auxiliar de escritório em um grupo de design gráfico, entrei no paraíso da tecnologia, pois além de estar em um local onde cada uma das quatro profissionais tinham seus computadores, pude ter acesso a um PABX, que também era novidade pra mim, a uma impressora, a um scanner de mesa, a uma escala Pantone (que apesar de ser em papel, é um avanço fascinante da tecnologia ), aos fotolitos impressos em acetato para conferência de impressão, etc; além disso, pude acompanhar o desenvolvimento do trabalho delas, na área da produção de jornais, revistas e das ilustrações científicas, pois uma delas desenvolvia no computador lâminas de etapas cirúrgicas para um dos grandes institutos de olhos do Brasil, o que era um trabalho maravilhoso. Percebe-se que desse trabalho, herdei a paixão pelo design gráfico, né? Sim, lá eu desenvolvi essa paixão que é a minha intenção de continuidade acadêmica, seja através de um segundo curso, ou de um mestrado na área, etc. Graças a elas, que além do emprego, pagaram um curso de computação pra mim, eu pude não só entrar na era digital, como aprender um pouco de programas como Photoshop, CorelDraw, a conferir prova de prelo, hoje ultrapassada no setor gráfico, conhecer programadores, jornalistas, gráficas, revisores. Foi daí também que nasceu minha vontade de ser revisora e redatora, o que me levou ao curso de Letras, porque eu era responsável não só pela parte de secretariado, como digitadora e uma espécie de auxiliar de revisão, pois todo o material passava por uma leitura minha. A partir daí, fui a primeira pessoa da minha casa a comprar um computador, a princípio de segunda mão, depois um novo, e daí em diante tanto meus empregos posteriores como minha rotina pessoal giram em torno dessa tecnologia, que é algo que gosto e tento acompanhar os avanços, as novidades, os aplicativos, etc.
Considero o meu primeiro contato com a era digital o meu curso de datilografia! Sim, sou da época da máquina de escrever, mas como vim do interior e de uma família onde a maioria dos jovens trabalhavam em casas de família, ou eram simplesmente donas de casa, eu posso dizer que este foi o marco - pra mim - do que era ir além dos afazeres domésticos... Na época começaram a surgir os primeiros computadores, mas eram algo além do possível para muitas pessoas, pois além de caro, exigia um mínimo de conhecimento, e os cursos que pipocaram na época também tinham um custo elevado e eram quase que destinados a uma pequena parcela da população. Mas...em 1995, depois de passar por alguns empregos rápidos, tive a oportunidade de trabalhar com uma moça que possuía um computador (claro, aquele modelo parecido com uma TV de tubo), e em 1997 quando fui contratada por ela como auxiliar de escritório em um grupo de design gráfico, entrei no paraíso da tecnologia, pois além de estar em um local onde cada uma das quatro profissionais tinham seus computadores, pude ter acesso a um PABX, que também era novidade pra mim, a uma impressora, a um scanner de mesa, a uma escala Pantone (que apesar de ser em papel, é um avanço fascinante da tecnologia ), aos fotolitos impressos em acetato para conferência de impressão, etc; além disso, pude acompanhar o desenvolvimento do trabalho delas, na área da produção de jornais, revistas e das ilustrações científicas, pois uma delas desenvolvia no computador lâminas de etapas cirúrgicas para um dos grandes institutos de olhos do Brasil, o que era um trabalho maravilhoso. Percebe-se que desse trabalho, herdei a paixão pelo design gráfico, né? Sim, lá eu desenvolvi essa paixão que é a minha intenção de continuidade acadêmica, seja através de um segundo curso, ou de um mestrado na área, etc. Graças a elas, que além do emprego, pagaram um curso de computação pra mim, eu pude não só entrar na era digital, como aprender um pouco de programas como Photoshop, CorelDraw, a conferir prova de prelo, hoje ultrapassada no setor gráfico, conhecer programadores, jornalistas, gráficas, revisores. Foi daí também que nasceu minha vontade de ser revisora e redatora, o que me levou ao curso de Letras, porque eu era responsável não só pela parte de secretariado, como digitadora e uma espécie de auxiliar de revisão, pois todo o material passava por uma leitura minha. A partir daí, fui a primeira pessoa da minha casa a comprar um computador, a princípio de segunda mão, depois um novo, e daí em diante tanto meus empregos posteriores como minha rotina pessoal giram em torno dessa tecnologia, que é algo que gosto e tento acompanhar os avanços, as novidades, os aplicativos, etc.
Práticas atuais
O computador faz parte da minha vida! Confesso, não me acostumei muito com o notebook, apesar de trabalhar com um, mas prefiro os desktops, porque não dispenso o uso do mouse! Atualmente trabalho no setor de pessoal e administrativo de um restaurante, onde convivo com a prática de leitura e envio de emails frequentes, acesso programas específicos de apuração de ponto, de controle financeiro, além de ensaiar algumas artes para postar nas redes sociais do restaurante, e de ser a redatora e revisora oficial do material publicitário produzido dentro e fora da casa. No e para o trabalho, geralmente, eu acesso sites específicos de organizações públicas, como prefeituras, órgãos federais, de fiscalização, contabilidade, e de pesquisa em geral para captação de imagens e/ou ideias para a produção de um material.
Já em casa, onde meu hobby é o computador, pois não curto televisão, além de tentar manter meu blog pessoal em dia, gosto de montar quebra-cabeça, e visito muitos sites de lojas virtuais, pois geralmente faço todas as minhas compras pela internet, desde roupas, sapatos, livros, até equipamentos eletrônicos. Essa é talvez a maior diferença que a tecnologia proporciona, a de poder fazer praticamente tudo sem sair de casa e com segurança, porque busco sempre sites e serviços confiáveis, procuro por depoimentos de satisfação, vejo o histórico da loja, etc. Como estudante, posso dizer o quanto essa tecnologia contribui para que seja mais tranquila, pois o acesso a conteúdo, a referências, a ideias, a coisas de qualidade, de forma rápida, sem custo, é um avanço mesmo de oportunidade na vida de muita gente. Já fiz diversos cursos online, o que gosto muito, e vejo o quanto é possível adquirir conhecimento de qualquer área de interesse de forma eficaz! Vejo a internet como um propulsor de inclusão, porque através dela é possível sim estudar, aprender, tanto a prática de uma profissão, quanto falar uma língua, quanto arrumar um emprego, tudo isso sem custo, sem sair de casa, apenas com disciplina, um pouco de tempo e vontade. Temos tudo à mão, desde como se maquiar a inventar uma nave espacial.
Participação
Já fui seguidora do Facebook, mas depois de muitos anos sem utilizar qualquer rede social, voltei recentemente ao Instagram e uso também o WhatsApp, ainda assim, utilizando os recursos básicos, porque não tenho muita paciência pra ficar inventando coisas ou indo na onda dessas febres de rede social. Sou muito crítica em relação a conteúdos que não acrescentam nada de útil na vida das pessoas, como piadas, correntes de toda ordem, imitação de um gesto ou bordão de alguma celebridade; como não assisto TV o meu conceito de celebridade não é dos melhores, pois definitivamente não consigo me associar a um estilo, algo ou pessoa só por modismo ou por serem a bola da vez. No Instagram o que mais gosto de seguir são pessoas e/ou tags ligadas à fotografia, viagens e mensagens de fé; no WhatsApp corro dos grupos, até porque meu uso é pelo trabalho, estudo e amigos reais, porque sou meio insegura e resistente a essa falsa intimidade que as redes sociais incutem em algumas pessoas.
Geralmente não participo de votações na web, só quando é algo muito sério e necessário, como uma petição humanitária; ainda assim, costumo conferir a fonte. Costumo fazer uploads, mais por força do hábito do que com o intuito de receber comentários, porque minha participação em rede social é mais por uma simples convenção, do que por questão de me promover, ou ser aceita por um grupo, tanto que basta eu cansar que me desligo sem culpa alguma, sem medo de julgamentos, etc.
Além das redes sociais, sigo alguns blogs ligados à literatura e viagens, principalmente. E recentemente publiquei um texto no Sweek, um aplicativo para autores informais, que pretendo inserir mais textos autorais, porque achei muito interessante.
Um dia em minha vida
Geralmente não participo de votações na web, só quando é algo muito sério e necessário, como uma petição humanitária; ainda assim, costumo conferir a fonte. Costumo fazer uploads, mais por força do hábito do que com o intuito de receber comentários, porque minha participação em rede social é mais por uma simples convenção, do que por questão de me promover, ou ser aceita por um grupo, tanto que basta eu cansar que me desligo sem culpa alguma, sem medo de julgamentos, etc.
Além das redes sociais, sigo alguns blogs ligados à literatura e viagens, principalmente. E recentemente publiquei um texto no Sweek, um aplicativo para autores informais, que pretendo inserir mais textos autorais, porque achei muito interessante.
Um dia em minha vida
Durante a semana, geralmente só acordo com o despertador, afinal, com a dupla jornada de trabalho X faculdade, durmo tarde e acordo cedo. Ou seja, sou despertada pelo celular! Como deixo no silencioso durante à noite, geralmente levanto sem checar nada, tomo meu banho e depois o café e saio para o trabalho; no ônibus continuo mantendo no silencioso, mas costumo checar se tem alguma mensagem de trabalho, se não, só vou olhar com mais calma já na empresa. Meus emails eu só abro fora de casa se receber uma notificação da faculdade, de trabalho ou de algum parente próximo. Então, com isso, concentro no meu dia de trabalho, que é o tempo todo na frente do computador, lançando notas fiscais, fazendo planilhas, lendo e respondendo emails, apurando ponto; inclusive, utilizo o WhatsApp pelo computador quando estou tanto em casa quanto no trabalho. Muito raramente escuto uma música pelo celular, porque gosto mais de ouvir no computador, e me desconcentra muito qualquer barulho, mesmo que baixinho.
Quando retorno pra casa, ligo o computador e enquanto vou fazendo uma tarefa e outra da faculdade ou pessoal mesmo, vou montando um quebra-cabeça pra relaxar ou fazendo downloads de imagens, viagens, paisagens, etc.
À parte dessa tecnologia diária, o meu dia se resume numa frase muito bacana, que creio, deve ilustrar a vida de muitos de nós:
"A minha sorte começa às 6h da manhã, engole sapo o dia todo, aguenta porrada, cai, levanta, aceita perder, é resiliente, tolera a crítica dos invejosos e vai dormir sempre muito tarde. A minha sorte continua no outro dia, desse mesmo jeito. Ela é feita de suor, trabalho, fé e Deus!"
À parte dessa tecnologia diária, o meu dia se resume numa frase muito bacana, que creio, deve ilustrar a vida de muitos de nós:
"A minha sorte começa às 6h da manhã, engole sapo o dia todo, aguenta porrada, cai, levanta, aceita perder, é resiliente, tolera a crítica dos invejosos e vai dormir sempre muito tarde. A minha sorte continua no outro dia, desse mesmo jeito. Ela é feita de suor, trabalho, fé e Deus!"
Transições
Acho a tecnologia bárbara, com a possibilidade de conteúdos e aplicativos de toda ordem, que costumo usar muito, mas com sua devida cautela e segurança. Ir ao banco é uma coisa que eu praticamente eliminei da minha vida, pois costumo fazer todas as transações pelo internet banking, deixando somente os saques pra fazer em lotéricas porque, sim, terminais eletrônicos não se dão bem comigo, sabe! Compras também, como já disse, faço tudo pela internet, exceto remédios e supermercado, apesar de que até isso é possível solicitar via aplicativo. Utilizo os transportes via aplicativos também, além de antes de qualquer chamada, conferir o endereço e mapas quando é um lugar desconhecido, pois isso me dá a segurança de ir acompanhando a viagem sem me sentir perdida e enganada. Estou sempre acompanhando os eventos, os lançamentos de livros, as postagens em sites de literatura, mas uma coisa que não dispenso e que não troco por nada nesse mundo é a leitura de um livro de papel; não consigo mesmo me adaptar a ler um livro inteiro pelo celular ou pelo computador, ipad e afins. Minha paixão por livro não me permite abandonar o encanto que ele tem desde a capa, as cores, o tipo de papel, a fonte escolhida, o miolo, o cheiro do papel, a textura, o verniz localizado e tantas outras características que fazem parte desse objeto dos deuses! Livro é livro, gente, tenho que pegar, tenho que cheirar quando novo, tenho que sentir nas mãos, às vezes muito mais do que a história em si... Ah, e quanto ao cheiro, ainda tenho a chance de, em livros antigos, alguém ter colocado dentro uma rosa ou um papel de bombom e o cheiro ficar ali retido e impregnado! Sabiam disso? Antigamente era muito comum as pessoas guardarem dentro dos livros pequenos objetos, geralmente, recebidos de algum pretendente, e ali, entre as letras, o cheiro passava a ser parte não só daquela história, mas de recordações e vivências. Por isso, pra mim livro é livro físico, nada de e-book.
A diferença entre gerações de fato existe, né, elas estão aí o tempo todo... Mas vou dar exemplo com pessoas do meu meio, que vejo claramente as dificuldades. A começar por mim, que já disse que, apesar de fazer quase tudo pelo computador, compras, movimentações bancárias, cursos, travo diante de qualquer terminal eletrônico; de verdade, não sei se é a pressão de estar numa fila, ou a insegurança, ou sei lá o que, mas não consigo fazer operações em caixas eletrônicos, ou utilizar essas máquinas de alimentos e bebidas. Não é comigo.
Em relação ao uso do celular, vejo uma dificuldade muito grande da minha mãe, que somente este ano, aos 76 de idade, teve acesso ao WhatsApp, e foi como ganhar um brinquedo novo, mas que a gente precisa praticamente ensinar os mesmos comandos todo dia; banco, terminais eletrônicos, senhas, não precisa nem apresentar pra ela, que não vai assimilar. Essa dificuldade eu vejo também na minha irmã e no meu irmão mais velhos, ela que sempre trabalhou em tarefas do lar, e ele que sempre fez serviços na construção civil e somente a poucos anos tiveram acesso a computador, celular, rede social, mas não o tem em bancos, o que faz com que continuem utilizando os serviços na sua forma convencional de ir até o caixa, enfrentar fila; já minhas outras irmãs, que se ocupam com tarefas mais específicas, confecção de roupas e calçados, tem maior facilidade em lidar com a tecnologia, e um dos meus irmãos é especialista em construir casas completas, e muitas vezes busca ajuda na internet para ver e comparar a utilização de determinado material, a instalação de um equipamento recente, como banheiras verticais, iluminação de led; ele além de usar o acessório, quer aprender como ele é feito, instalado, etc. Essa mesma curiosidade de descobertas, eu não vejo no meu irmão mais novo, que vai completar 40 anos, fez duas faculdades e hoje está no doutorado da Letras; ele sabe usar todos os equipamentos modernos com natural facilidade, mas parece faltar essa coisa do querer saber, de descobrir como faz, como funciona, porque já nasceu numa época que as coisas vem prontas, bastando usar. E, por último, vem meus sobrinhos de 17 anos que, se deixar, quase desmontam a caixa inteira, e chega na frente de um caixa eletrônico sem nunca ter usado e faz tudo certo, usam redes sociais com todos os recursos possíveis, participam de jogos interativos e super complexos com naturalidade e assimilam tudo numa velocidade surpreendente.
Mas uma coisa que eu percebo em todos eles que são do meu círculo pessoal, é que aqueles que tiveram maior oportunidade de convívio com outros profissionais e outros setores, parecem ter mais facilidade de adequação às tecnologias, enquanto aqueles que ficaram mais retidos em tarefas do lar, não desenvolveram essa facilidade, talvez também pelo fator idade, que é sim comprovado que interfere em determinados tipos de aprendizado. Também acredito que a necessidade que o meio exige, faz com que as pessoas busquem aprender, nem que seja pela obrigação de saber fazer aquilo como uma tarefa.
Avaliação
De tudo o que a tecnologia nos oferece, o mais positivo pra mim é essa possibilidade de aprendizado que é constante, e que abrange toda e qualquer área do saber! O conhecimento através do acesso àquilo que te interessa, que te atrai, é, sem dúvida, uma abertura de portas para um mundo novo, tudo isso ao alcance numa tela de computador e celular.
O que de negativo eu vejo é o uso indevido dessa gama de conhecimentos e de informações, porque muitas pessoas não conseguem absorver ou mesmo aproveitar os recursos que a tecnologia digital nos oferece.
Se considerarmos que em toda tecnologia é possível aprender alguma coisa, seja na prática de um curso, por exemplo, seja no comportamento como ser humano, e que essa tecnologia digital é um meio de inclusão social, podemos utilizar isso como incentivo aos nossos alunos, não só como ferramentas educacionais, mas também como utilidade pública. Por exemplo: aos alunos que estão se preparando para o Enem, ou que queiram fazer uma língua estrangeira, ou que gostariam de aprender um ofício, orientá-los a buscar e encontrar sites que oferecem cursos onlines e que dão uma base inicial, inscrevê-los em sites de oportunidades de primeiro emprego para fazer com que o aluno comece desde cedo a não somente interagir como cidadãos, mas buscar um caminho profissional, nem que seja se inserindo em determinado segmento até mesmo para simplesmente conhecer e se nortear se é aquilo mesmo que deseja, já que muitos optam por uma faculdade ou uma profissão e depois descobrem que não era bem aquilo que queriam!
Se considerarmos que em toda tecnologia é possível aprender alguma coisa, seja na prática de um curso, por exemplo, seja no comportamento como ser humano, e que essa tecnologia digital é um meio de inclusão social, podemos utilizar isso como incentivo aos nossos alunos, não só como ferramentas educacionais, mas também como utilidade pública. Por exemplo: aos alunos que estão se preparando para o Enem, ou que queiram fazer uma língua estrangeira, ou que gostariam de aprender um ofício, orientá-los a buscar e encontrar sites que oferecem cursos onlines e que dão uma base inicial, inscrevê-los em sites de oportunidades de primeiro emprego para fazer com que o aluno comece desde cedo a não somente interagir como cidadãos, mas buscar um caminho profissional, nem que seja se inserindo em determinado segmento até mesmo para simplesmente conhecer e se nortear se é aquilo mesmo que deseja, já que muitos optam por uma faculdade ou uma profissão e depois descobrem que não era bem aquilo que queriam!
Acho que o professor, com o aparato da tecnologia, pode, inclusive, fazer esse papel de orientador profissional e de carreira aos seus alunos, buscando e fazendo com que eles se interessem e enxerguem a tecnologia digital não somente como um entretenimento, uma diversão muitas vezes inconsequente, mas como uma ferramenta útil para o seu crescimento pessoal, estudantil e profissional, bastando indicar os recursos, as redes e sites corretos!
• Atividade da disciplina "Recursos tecnológicos aplicados ao ensino" - Letras UFMG •
Texto: Léia Silva / Imagem: Google

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