Autor(a): Kristin Von Kreisler
Ano da edição: 2014
Editora: Gente
Gênero: Romance
Catalogação: Ficção Norte-Americana
Sinopse: Depois de ter sobrevivido a uma tragédia em que vários de seus amigos foram mortos, Lila Elliot sabe que suas cicatrizes só amenizarão com o tempo. E ela é grata pelo carinho de sua melhor amiga, que a hospedou em sua casa para que ela não ficasse sozinha e recebesse seus cuidados. Entretanto, algo em seu coração não consegue esquecer a tristeza e a dor desse trauma. Até que ela conhece Grace, uma golden retriever que sofreu abusos e maus tratos, mas que havia sido resgatada por Adam, um homem de bom coração que não suportou ver um animal tão triste e sofrido. Lila, que tem verdadeiro pavor de cães desde a infância, terá de dividir o espaço com Grace. As duas precisam de amor e de tempo para superar suas tragédias pessoais. Grace mantém distância de Lila, pressentindo o medo que ela sente. Aos poucos, porém, Lila consegue enxergar pelos olhos de Grace o amor e a coragem que são tão importantes para seguir em frente. Um romance apaixonante, sobre os dramas da vida, as incertezas e o amor que chega inesperadamente.
TRECHOS EXTRAÍDOS NA LEITURA DO LIVRO
“Às vezes a menor das diferenças no começo de algo pode levar a diferenças enormes no final”.
“Acabou aprendendo que força não era algo que obedece vontade, ordem ou controle. Era um presente, e acontecia no seu tempo, assim como paz”.
“Ninguém pode fazê-la feliz a não ser você mesma. Depende de você fazer a vida do jeito que quiser”.
“O universo salpicava sinais tentadores à nossa volta. Era necessário buscar e tentar entendê-los”.
“A melhor maneira de consertar sua vida é ir atrás do que a faz feliz”.
“A vida não é justa. Todos nós temos nossos momentos de injustiça. Não dá para controlar. No entanto, tudo evolui para o bem no final, e o Grande Espírito está do nosso lado quando passamos por coisas difíceis”.
“Tempos difíceis podem ser presentes. Eles nos forçam a mudar e nos guiam para onde devemos ir”.
“A maneira certa de seguir a vida era aceitar o que ela era, não ficar obcecada pelos motivos que a deixaram assim”.
Texto e Imagem: Google
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