Título original: Renúncia
Autor(a): Francisco Cândido Xavier / Espírito: Emmanuel
Ano da edição: 2003
Editora: FEB
Gênero: Romance
Catalogação: Romance Mediúnico
Sinopse: Neste romance, Emmanuel descreve a existência de Alcione, Espírito que passa por uma encarnação de renúncias e dedicação a todos que a cercam, demonstrando heroísmo e lealdade, na frívola Paris do reinado de Luís XIV. Apresenta o sacrifício de amor desse abnegado Espírito que volta à luta terrestre para estar com aquele ser por quem havia intercedido no plano Espiritual, propondo-se ajudá-lo nas provas, expiações e reparações da nova existência na Terra. O grande amor do passado, os acertos e desacertos desse grupo que reencarna em conjunto para novas conquistas espirituais e a dedicação amorosa da doce Alcione servem de moldura para o desenrolar ágil e envolvente dessa trama, marcada, também, por sentimentos violentos, alertando-nos para a ilusão da matéria ante as realidades eternas do Espírito. Emmanuel nos oferece, ainda, o relato de mais uma de suas encarnações, como Padre Damiano, vigário da igreja de São Vicente, em Ávila, Espanha, além de dados históricos sobre fatos que marcaram a vida humana no século XVII. Narrando a história de Alcione e Carlos, o autor nos propõe material para reflexões, aplicável à nossa própria existência.
TRECHOS EXTRAÍDOS NA LEITURA DO LIVRO
“Meditemos em nossas quedas dolorosas no redemoinho das paixões do mundo e firmemo-nos nos santos propósitos do triunfo”.
“Esqueçamos a vaidade que nos envileceu o coração; a ambição e o egoísmo que nos torturam a alma ingrata, e preparemo-nos para as experiências justas e necessárias”.
“Deus é a fonte da alegria imortal, e quando houvermos triunfado de toda a imperfeição, banhar-nos-emos nessa fonte de júbilos infinitos”.
“Os que se amam fundem as almas no entendimento recíproco. Deus perdoa, concedendo-nos a oportunidade da redenção, e nós nos compreendemos uns aos outros”.
“Amamo-nos para sempre, a eternidade nos santifica os destinos, mas o Pai está acima de nós”.
“Os triunfos exteriores são aparentes e podem ser mentirosos. A vitória espiritual pertence à alma heróica que soube unir-se ao céu, através de todas as tempestades do mundo, trabalhando por burilar-se a si própria”.
“Dizem que o sofrimento é comum aos que se amam”.
“Creio que temos amado e odiado, e o esforço em que nos achamos se destina ao trabalho de redenção das nossas culpas”.
“As almas que se adoram movimentam-se nos caminhos resplandecentes de luz”.
“No que se refere à política. A administração desordenada é sintoma de desagregação e ruína”.
“O perigo está em que o homem seja ocioso. Quem trabalha deve esperar sempre o melhor; mas quem perde o tempo, alcançará a miséria”.
“O trabalhador possui o tesouro da paz de cada dia, o ocioso encontra em cada noite o padecimento da insatisfação; um vive na claridade da esperança, outro na tormenta da ambição”.
“Todo cabedal financeiro é de Deus, que o distribui consoante as necessidades de cada um, por intermédio dos próprios homens”.
“Não desesperes. O coração tem mil caminhos para a felicidade, quando procuramos aceitar a vontade de Deus”.
“Há ocasiões em que precisamos esmagar os sentimentos cultivados com excessivo carinho, na precipitação das expectativas injustas”.
“A saudade significa a própria esperança chorando de ansiedade e alegria”.
“Toda mulher, e mormente todas as mães, precisam compreender o valor da renúncia, da caridade, do perdão. O caminho do mundo será cheio de malfeitores. Aqui ou ali a ingratidão insulta e o egoísmo calunia. Somente a fé pode proporcionar o escudo indispensável à alma ansiosa e ferida”.
“Não te deixes abater pelo desânimo. Deus conhece os filhos que o amam na tempestade de amarguras e é preciso amar o Todo-Poderoso, acatando-lhe a vontade justa”.
“O verdadeiro amor transcende a todas as contingências do mundo”.
“A viuvez significa pesar inconsolável e não disponibilidade do coração”.
“A água que desce do alto alimenta a raiz das árvores, lava as estradas por onde caminhamos, renova as fontes para que não soframos sede e, em todos os lugares por onde passa, espalha e entretém a vida”.
“Todas as iniqüidades da Terra são impotentes para aniquilar uma centelha de fé”.
“Cada dia é uma oportunidade renovada para o labor de nossa redenção”.
“O mundo, a meus olhos, é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos”.
“Entre a vigília e o louvor está o trabalho que o Senhor nos deferiu. O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos”.
“Às vezes, a enfermidade atormenta a criatura para que ela se volte para dentro de si e aproveite a oportunidade, no esforço laborioso de sua renovação”.
“Deus nos procura a todo momento e o ato devocional será, então, tarefa incessante do espírito, apagando as imperfeições, para que o Pai nos encontre”.
“Para muita gente, a Terra não passa de odioso degredo e o corpo representa escuro cárcere”.
“Só há mendicidade em nossa alma. E no que se refere a paisagens do mundo, o próprio deserto tem a sua beleza. As estradas que pisamos estão repletas de perspectivas encantadoras. Uma folha da primavera ou um punhado de areia são documentos da glória de Deus em nossos caminhos. Quando nos referimos a regiões sombrias ou desoladas, geralmente esquecemos que elas se localizam em nosso mundo íntimo. A noção de cárcere, como a dor do remorso, nunca foram observadas no horizonte azul nem no canto dos pássaros, simplesmente porque residem dentro de nós mesmos”.
“A morte não existe como a entendemos. O que se verifica, apenas, é uma transmutação de vida”.
“A vida é uma só; entretanto, as experiências são diversas”.
“Nas estradas em que buscamos a luz da salvação, encontramos os seres humanos mais díspares. Ali, depara-se um homem impiedoso, detentor de sólida fortuna; acolá, debate-se um justo entre a fome e a enfermidade, que parecem intermináveis. Num mesmo lar nascem santos e ladrões. Há pais excelentes cujos filhos são indesejáveis e monstruosos”.
“No caminhar de cada dia, podemos observar os que ascendem, apesar dos dolorosos testemunhos; os que estacionam em receios inúteis; os que resgatam e os que contraem novas dívidas”.
“As pessoas felizes costumam não ter história, e, quando a possuem, nem sempre registram episódios mais dignos”.
“Nascemos e renascemos, até que possamos encontrar asas de sabedoria e de amor para os vôos supremos”.
“Agora o circo é o mundo e, na maioria dos casos, as feras são os homens”.
“Abençoa as dores que te ferem o espírito e estraçalham o coração. Essas amarguras atrozes obrigam-te a calar, para que a verdade te fale à consciência. Ainda para os mais broncos criminosos, endurecidos no mal, sempre surge um momento em que, premidos pela dor, são forçados a ouvir a voz de Deus”.
“Ninguém pode alcançar a felicidade quando transforma as aspirações em caprichos inferiores”.
“Jesus perdoa, não com as fórmulas verbais, tão fáceis de enunciar, mas com a renovação do ensejo de purificação. O corpo carnal é tenda preciosa, na qual podemos corrigir ou engrandecer a alma, apagar as nódoas do passado obscuro, ou desenvolver asas divinas, por nos librarmos a pleno espaço em busca dos mundos superiores”.
“A misericórdia jamais falta, em tempo algum; ela permanece na afeição sincera dos amigos espirituais, que velam por ti, e no próprio remorso que te molga o espírito desolado. Deus tudo concede, mas não nos isenta das experiências necessárias. O perdão do Pai, ao lavrador ocioso, está na repetição anual da época do plantio. Nessa renovação de possibilidades, o semeador indolente encontra os meios de regenerar-se, ao passo que o trabalhador diligente e ativo defronta condições de engrandecimento sempre maior”.
“A mocidade nos enche o coração de sublimes idealismos. Todavia, as vozes da experiência são muito diversas”.
“O mundo material é uma tenda de esforços infinitos, onde fomos chamados a colaborar com o Criador no aperfeiçoamento de suas obras. É impossível a cooperação perfeita, sem lar e sem prole”.
“Uma necessidade atendida pode abrir caminho a outras maiores; ao passo que o sentimento é patrimônio de nossa alma eterna”.
“O lar é o primeiro dos estabelecimentos religiosos aqui na Terra. Dentro de suas paredes, nobres ou plebéias, há sempre grandes tarefas a realizar. (...) Suponho que o ambiente doméstico resume a nossa oficina primacial, segundo os desígnios de Deus. Aí se encontram material e ferramentas adequadas ao serviço da nossa salvação. Entretanto, se essa tenda nos falta, a circunstância significará talvez que fomos chamados, em nossa vocação religiosa, a importantes trabalhos de ordem coletiva”.
“O amor sincero e santo de duas almas tem mistérios profundos e singulares em suas fontes divinas. Basta, às vezes, um gesto, uma palavra, um olhar, para contentá-lo e transfigurar a ansiedade em esperança sublime”.
“O dever não pode, jamais, tornar-se um fantasma aos nossos olhos. Deus semeou a criação de infinita alegria e nós estamos no divino trabalho de acendramento espiritual. Toda obrigação nobre embeleza o caminho e não devemos andar tristes na tarefa grandiosa ou simples, que nos foi confiada”.
“Para o nosso conceito de paz e felicidade, são quase mesquinhos os períodos de tempos que assinalam, na Terra, a infância, a juventude e a velhice. Somos espíritos eternos. O mundo deve ser uma grande escola, onde o Senhor nos proporciona possibilidades benditas de trabalho e educação para a vida sem fim...”.
“Acima de qualquer decisão humana está Deus, que dispõe de infinitos meios para exercer sua vontade soberana”.
“O amor não é apenas um sol que ilumina, é também vulcão que devasta...”.
“O amor é lei universal, que une o Criador ao Infinito de suas obras. (...) Devemos ser duas almas unidas numa só aspiração, mas conscientes de que nunca encontraremos os júbilos da união, sem a argamassa do sacrifício”.
“O amor é a luz do caminho, mas o egoísmo traz a cegueira. É indispensável guardar o coração contra o seu assédio. Quando enxergamos apenas as nossas conveniências, tornamo-nos cegos desventurados. Vejamos as vantagens dos outros e a vida nos encherá de suas divinas compensações. Além do mais, o dia de hoje terminará com a noite. É preciso honrá-lo com o trabalho sadio e com a obediência a Deus, para que o amanhã seja o presente glorificado. Ninguém deverá aguardar a claridade no porvir, se se compraz em repouso nas trevas, durante o dia que passa”.
“O lar deve ser uma ilha de suave descanso no vórtice das lutas terrenas, à feição de um santuário sagrado onde a criatura consiga estender seu amor à comunidade universal”.
“Se Deus nos honrou com os trabalhos, não nos esquecerá com os recursos da paz necessária ao cumprimento do dever”.
“O incêndio devastador começa de uma simples fagulha”.
“Jesus nos aponta os caminhos e não seria justo que estacionássemos, alegando temor da soledade benéfica que nos ensina a ver o próprio coração como um livro aberto!... Apenas aí, a sós conosco podemos discernir mais claro o justo do injusto, o bom do mau”.
“Renovar concepções é um dever nobre de toda criatura, mas um pai somente se engrandece quando eleva consigo todos os filhos da sua casa; nunca, porém, deixando a família ao abandono”.
“Tudo tem o seu tempo determinado e há tempo para todo propósito debaixo do Céu; há tempo de nascer e tempo de morrer”. - Eclesiastes
“Quando nos comprometemos com o mal, ainda que inocentemente, aliciamos grandes dificuldades por nos libertarmos dos seus odiosos laços”.
“Às vezes, naquilo que denominamos maldade e ingratidão do mundo, pode existir um socorro divino em nossa própria defesa”.
“Deus, sendo tão bom, facultou a pobreza e a doença ao mundo para que aprendêssemos a sua divina lei de fraternidade e auxílio mútuo”.
“Só o pecado oferece portas largas ao nosso espírito. A virtude é mais difícil”.
“Deus quer que nos amemos uns aos outros. Sua misericórdia, de quando em quando, reúne fortuitamente os próprios inimigos, para verificar se já estão prontos á tarefa sacrossanta do amor”.
“A velhice é uma escola rigorosa de meditação, mas eu ainda me recuso a pensar na morte”.
“Antes mil vezes padecer a calúnia e o abandono, que tisnar a consciência com a nódoa do crime”.
“Devemos tratar os pecadores não como criaturas perversas ou indesejáveis, mas como doentes necessitados de medicação constante”.
“O mundo prepara sempre um calvário para as vidas cristãs, mas o Mestre te reservará a coroa da vida...”.
“Se o Salvador veio à Terra provar os testemunhos mais ásperos, vertendo sangue e lágrimas, por que darmos tanta importância a algumas gotas de suor, vertidas em benefício próprio?”.
“No Cristo encontramos o verdadeiro ânimo de trabalho. O Mestre Divino nunca se ausentou do lugar sublime que lhe compete na Criação e, no entanto, carpintejou na modesta oficina de Nazaré; exegeta da Lei, perante os doutores de Jerusalém; serviu o vinho da amizade nas bodas de Caná; médico da sogra de São Pedro, enfermeiro dos paralíticos, lacaio dos discípulos, quando lhes lavou os pés, no cenáculo. E nada obstante o contraste e a diversidade de tantas tarefas, Jesus não deixou de ser o nosso Salvador, em todos os momentos”.
“O lar é o nosso templo divino”.
“Em toda parte, estamos na casa de Nosso Pai e estou certa de que virá o dia em que tomaremos por templo de Deus o mundo inteiro”.
“O lar é o templo mais nobre, porque oferece oportunidade diária de esforço e adoração. Cada criatura de nossa convivência, sob o mesmo teto, representa um altar para o culto da bondade, do carinho, da compreensão. Cada borrasca doméstica é um ensejo para a distribuição de esperança e fé. Cada dia afanoso enseja possibilidades de testemunhar confiança em Deus”.
“Acredito que o lar seja o ninho onde o espírito humano cria em sim mesmo, com o auxílio do Pai Celestial, as asas da sabedoria e do amor, com que há de conhecer, mais tarde, as sendas divinas do Universo”.
“As forças que nos encarceram o coração nas grades de uns tantos problemas temporais costumam ser violentas e rudes. Entretanto, Deus não se cansa de nos atrair aos seus braços misericordiosos. As circunstâncias mínimas da existência humana induzem a pensar nisso. Logo que abrimos os olhos neste mundo, encontramos pais carinhosos que nos encaminham para o bem; nossa infância, quase sempre, está cercada de sábias advertências dos preceptores, que nos orientam para a verdade”.
“Muita gente, nos mais variados credos, depõe nas mãos de seus ministros o que lhes cumpre fazer, mas isso é um erro grave. Deus nos chama pela maneira como Jesus procurou os discípulos. Para realizar a união divina é preciso marchar, na ‘terra’ de nós mesmos, não obstante os maus dias e as noites tenebrosas!...”.
“Conhecemos a extensão da nossa indigência e o grau das nossas fraquezas; mas a misericórdia divina restaria imota sem as nossas quedas e dolorosas necessidades. O Cristianismo jamais será doutrina de regras implacáveis, mas sim a história e a exemplificação das almas transformadas com Jesus, para glória de Deus”.
“Se o Pai não desanimou e nos oferece, diariamente, ensejo de nos levantarmos para o seu amor, por que haveremos de viver em descrença contumaz? Viver sem esperança é o pior de todos os males”.
“A própria miséria humana tem o seu lugar e a sua expressão educativa. Antes de tudo, é essencial refletirmos na extensão da bondade do Mestre”.
“No excesso da alimentação, na falta de higiene, no desregramento dos sentidos, o corpo sofre desequilíbrios que podem ser fatais. O mesmo se dá com a alma, quando não sabemos nortear os desejos, santificar as aspirações, vigiar os pensamentos”.
“O rio da vida está sempre correndo e é indispensável energia serena e vontade ardente, a fim de mergulharmos na coleta dos valores divinos. Enquanto o homem se mantiver tíbio, desencantado, indiferente ou pessimista, dificilmente poderá encontrar no Evangelho algo mais que os sublimes apelos do Senhor”.
“Jesus é a fonte do conforto e da doçura supremos. Isso é inegável. No entanto, reconhecemos que uma criança, que somente receba consolações e mimos paternos, arrisca-se a envenenar o coração para sempre, na sede insaciável dos caprichos”.
“A esperança em Cristo será sempre um refúgio indispensável na hora da partida”.
“A existência terrestre é um aprendizado em que nos consumimos devagarinho, de modo a atingir a plenitude no Mestre. (...) A infância, a mocidade e a decrepitude, em seu aspecto de transitoriedade, não podem representar a vida. São fases de luta, demonstrações da sagrada oportunidade concedida por Deus para nos expurgarmos da grosseria dos sentimentos, da crosta da imperfeição”.
“Jesus estava sempre pronto a acolher os desamparados, os falidos, os criminosos e impenitentes do mundo; mas não era lícito recalcitrar. O Mestre fornecia recursos à retificação dos erros; entretanto, o maior dos crimes deveria ser o reincidir no mal, perante o Mestre, tendo a noção de seus ensinamentos”.
“Ninguém poderia sanar um mal com outro mal, resgatar um crime com outro crime”.
“Nada se perde no caminho da vida... Quem encontra forças para julgar os próprios erros já recebeu do Senhor alguma luz”.
“A inatividade costuma induzir-nos a falsas apreciações dos desígnios de Deus, a impaciências, a desesperações e rebeldias...”.
“Quando cumprimos nosso dever perante Deus e a consciência, a grosseria ou a ingratidão dos outros são relegadas ao baixo plano a que pertencem”.
“Os aleijões do corpo são melhores que os da alma...”.
“Todos nós temos uma dificuldade a vencer na vida. O próprio Jesus não caminhou sobre flores”.
“A existência na Terra não constitui a vida em sua expressão de eternidade. Quando o Senhor desatar os laços a que te prendeste num impulso muito natural e humano, encontrarás de novo meu coração...”
“A esperança é invencível. Toda inquietação, toda amargura, chegam e passam. A alegria e a confiança no porvir eterno permanecem. São bens do patrimônio divino no plano universal...”.
“Estamos neste mundo, de passagem para uma esfera melhor. Por certo que a nossa felicidade não se resumiria em atender, por algum tempo, aos nossos desejos, com o olvido das mais nobres obrigações. É indispensável encarar as dificuldades com ânimo decidido. Luta contra a indecisão, pela certeza de que Deus é nosso Pai, misericordioso e justo...”.
“Toda autoridade humana, quando inspirada na justiça, deve ser venerável a nossos olhos; todavia, é preciso não esquecer que o nosso primeiro compromisso é com Jesus”.
“Todos os homens dignos têm tarefas respeitáveis, por mais simples que pareçam”.
“Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados! Bem-aventurados os humildes, porque herdarão a Terra! Bem-aventurados os que sofrem perseguição por amor à justiça, porque deles é o Reino dos Céus!...”. - Bíblia Sagrada
Texto e Imagem: Google
📚 Biblioteca Pessoal

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