Título original: O colecionador de lágrimas: holocausto nunca mais
Autor(a): Augusto Cury
Ano da edição: 2012
Editora: Planeta
Gênero: Ficção
Catalogação: Ficção Brasileira
Sinopse: Júlio Verne, um renomado professor de história, acostumado a provocar seus alunos a abandonarem a passividade de meros espectadores, passa a sofrer com terríveis pesadelos. Neles vê-se dentro dos mais cruéis episódios da Segunda Guerra Mundial e não reage. Inconformado e deprimido com suas atitudes durante os sonhos, o professor busca passar para seus alunos toda a angústia e sofrimento de um momento tão terrível da história mundial. O professor queria não só que seus alunos conhecessem os fatos históricos, mas que descobrissem com profundidade as crueldades das ações de Hitler e como esse homem conseguiu manipular uma sociedade fragmentada de forma tão brutal. Se, por um lado suas aulas vão conquistando plateias cada vez maiores e diversificadas, por outro, o professor acaba incomodando e perturbando a ordem da universidade. E, inexplicavelmente, passa a sofrer perseguições de nazistas que parecem ter saído de um túnel do tempo. Estaria Júlio Verne com algum problema em sua saúde mental? Qual a explicação para as estranhas cartas recebidas do passado?
TRECHOS EXTRAÍDOS NA LEITURA DO LIVRO
“A violência não é produzida apenas por seus patrocinadores, mas também pelos que se calam sobre ela...”.
“Pensar como espécie é a mais nobre e sofisticada de todas as funções da inteligência, mas uma das pouquíssimas desenvolvidas”.
“A culpa é um raciocínio complexo, de importância vital para reconhecer erros e corrigir rotas. Se for bem trabalhada, é um brilhante ferramental para desenvolver a maturidade”.
“A liberdade é caríssima, tão cara quanto o ar, mas só percebemos seu inestimável valor quando nos falta”.
“Muitos têm pernas, mas não sabem caminhar, têm liberdade para correr riscos, mas vivem no cárcere do medo”.
“Quando o preço da liberdade é mais alto do que o preço do seu salário, a única saída é se demitir”.
“Os livros nutrem o cérebro tanto quanto os alimentos ao corpo, mas sua digestão é mais demorada”.
“Nunca pise na cabeça de um derrotado; um dia ele se recupera e se torna uma serpente para envenená-lo. A dor da humilhação é mais penetrante que a física: esta se alivia com o tempo, aquela se torna inesquecível”.
“A palavra dispara a ofensa, mas também o fascínio, acaricia a emoção e domina a alma”.
“O caos é dramático, mas pode ser um momento único para novos recomeços”.
“Com uma mão um mestre escreve na lousa, com a outra muda o mundo quando muda a mente de um aluno”.
Texto e Imagem: Google
📚 Biblioteca Pessoal

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