Autor(a): Regina Navarro Lins
Ano da edição: 1997
Editora: Rocco
Gênero: Relacionamento
Catalogação: Relações Homem-Mulher
Sinopse: "A cama na varanda" discute de modo revolucionário a história sexual humana, da valorização da mulher na Antiguidade, ao surgimento do patriarcalismo e às novas normas sociais. Nesta edição revista e ampliada, a autora traz à tona uma das principais dúvidas que permeiam os relacionamentos atuais - estabilidade ou liberdade? A partir dessa questão, novas formas de amar estão começando a ser considerados, fazendo com que o amor romântico, cultivado há séculos pela sociedade, comece, aos poucos, a sair de cena.
TRECHOS EXTRAÍDOS NA LEITURA DO LIVRO
“Do amor fazem parte a aventura e a liberdade e não as obrigações e as dívidas”.
“A essência do amor romântico é considerar o objeto amado imensamente precioso e muito difícil de possuir”.
“Quase todas as pessoas na nossa cultura estão aprisionadas pelo mito do amor romântico e pela idéia de que só é possível haver felicidade se existir um grande amor. Principalmente as mulheres. Mesmo tendo vários interesses na vida e parecendo feliz, a mulher, quando está sozinha, sempre se pergunta se essa felicidade é real. Não importa muito se a relação amorosa é limitadora ou tediosa. Qualquer coisa é melhor do que ficar sozinha. Fundamental é ter um homem ao lado, o resto se constrói - ou se inventa. Busca-se, portanto, desesperadamente, o amor”.
“Muitas vezes, até em relações duradouras, ouvimos a descrição do parceiro amoroso de alguém como sendo uma pessoa maravilhosa, bonita, inteligente, carinhosa e nos sentimos constrangidos quando somos apresentados a ela. É comum não possuir absolutamente nenhuma das características atribuídas pelo outro. O amor romântico é construído em torno da projeção e da idealização sobre a imagem em vez da realidade. A pessoa amada não é percebida com clareza, mas através de uma névoa que distorce o real”.
“O amor romântico não resiste à intimidade porque a relação não é com a pessoal real, do jeito que ela é. O ‘apaixonado’ centraliza o seu ser na ilusão do romance, acreditando que vai encontrar a sim mesmo e a vida em toda sua plenitude. Mas, como a magia nunca dura e a idealização do outro acaba, surge o desencanto. Nessa quebra de encanto, começamos a perceber que a pessoa amada e a projeções colocadas nela são realidades distintas”.
“A convivência torna evidentes as diversas características de personalidade de outra pessoa. Seu jeito de ser e de pensar, como também sua generosidade ou seu egoísmo, sua coragem ou suas inseguranças, por exemplo. Alguns aspectos nos causam admiração, outros repúdio, mas de qualquer forma não conseguimos mais perceber o outro tão maravilhoso e idealizado como início da relação. As nossas projeções sofrem a interferência da realidade. O que uma pessoa projeta na outra são partes si própria, desconhecidas potencialidades que nunca tocou e nunca conheceu porque sempre tentou vivê-las através do outro”.
“Inegavelmente, o amor romântico tem seu próprio tipo de excitação, temporária por natureza. Enquanto estamos apaixonados por alguém, o mundo se reveste de tamanho significado que a cada encontro somos transportados para fora da realidade e cria-se um estado de exaltação. É como se uma parte que nos faltasse nos tivesse sido devolvida, sentimo-nos enaltecidos, como se de repente tivéssemos nos elevado acima do mundo comum”.
“A paixão é sempre uma aventura. Transforma a vida de cada pessoa, enriquecendo-a de novidades, riscos e prazeres. É o acesso ao possível, a submissão ao desejo e às várias formas de ilusão”.
“As características do amor romântico são inconfundíveis. O êxtase e a agonia que nos causam tornam a vida emocionante, nos dando essa sensação de transcendência. Para se manter nesse estado de plenitude, homens e mulheres exigem coisas impossíveis de seus relacionamentos: nós realmente acreditamos inconscientemente que o outro tem a obrigação de nos manter sempre felizes, de tornar nossa vida significativa, vibrante, plena de encanto. Mas, quando nos desapaixonamos, o mundo instantaneamente parece desolado e vazio apesar de, em alguns casos, continuarmos ao lado da mesma pessoa que antes nos propiciava tanta felicidade”.
“Ficamos dramaticamente encantados quando o romance está aceso e desesperados quando ele acaba. A pessoa apaixonada não é uma pessoa livre. Ao contrário, procura ser possuída, enlevada, ficar fora de si, enlouquecida pela nostalgia, que é ignorada pela própria ilusão de liberdade”.
“Estamos presos á crença de que o amor romântico é o amor verdadeiro. Isso gera muita infelicidade e frustração na vida das pessoas, impedindo-as de experimentar uma relação amorosa autêntica. Quando ocorre o desencanto, isto é, quando percebemos que o outro é um ser humano e não a personificação de nossas fantasias, nos ressentimos e reagimos como se tivesse ocorrido uma desgraça. Geralmente culpamos o outro. O que ninguém pensa é que somos nós que precisamos modificar nossas próprias atitudes inconscientes - as expectativas que alimentamos e as exigências que impomos aos nossos relacionamentos”. - Robert Johnson
“O fato de uma pessoa apaixonar-se loucamente pode ser entendido como um pedido de ajuda, um amparo que será dado por outrem. Essa paixão louca, dirige-se a um tipo de pessoa que, naquele momento particular, tudo indica poder proporcionar essa experiência”.
“Quando alguém é trocado por outro numa relação amorosa, o sofrimento é intenso e é difícil elaborar essa perda. Por um lado, a falta e o vazio que sente, por outro, o que é mais doloroso ainda, a convicção de que falhou e que a sua falta de atrativos foi a grande responsável. Se foi preterido, acredita que a pessoa escolhida é mais bonita, mais inteligente, mais sensual. Em muitos casos, a troca ocorre porque a pessoa objeto da nova paixão possui algum aspecto que satisfaz inconscientemente uma exigência momentânea do outro, sem haver uma vinculação necessária com o parceiro rejeitado”.
“Só o tempo pode curar o homem da infância e da adolescência, idades da imperfeição sob todos os aspectos”. - Philippe Ariès
“Um Estado só é poderoso na medida em que é povoado... em que os braços que manufaturam e os que defendem são mais numerosos”. - Elizabeth Badinter
“Do cuidado das mulheres depende a primeira educação dos homens; das mulheres dependem ainda os seus costumes. (...) Assim, educar os homens quando são jovens, cuidar deles quando grandes, aconselhá-los, consolá-los (...) ei os deveres das mulheres em todos os tempos”. - Elizabeth Badinter
“As mulheres sofrem constante patrulhamento, velado ou explícito, da sua conduta como mães. Diferentemente de algumas décadas atrás, hoje existem muitas possibilidades de lazer, de desenvolver interesses variados e de fazer novos amigos. É cada vez mais difícil resistir a esses apelos e continuar desempenhando o papel de mãe abnegada que vive só para os filhos”.
“Na história, não é novidade que o ser humano se torna passivo e frágil diante de um sistema social com o poder de submetê-lo a ideologias fabricadas de acordo com seus interesses. Dessa forma, crenças tão arraigadas, vividas como verdades indiscutíveis, vão sendo incutidas nas pessoas que as defendem como se fosse suas”.
“Os valores de uma sociedade são na maioria das vezes tão imperiosos que determinam até os desejos. Não questioná-los é permitir sua influência autoritária. É abrir mão da autonomia e, impotentes, se deixar manipular como marionetes”.
“Podemos afirmar mesmo que, grosso modo, o amor aparece como instituição ao mesmo tempo que a industrialização. O amor entre homens e mulheres é filho das grandes cidades. (...) A mulher seria a salvadora do homem das tentações do poder, com seus valores de dedicação e auto-sacrifício, completamente opostos ao egoísmo e ao desejo de poder dos homens”. - Rose M. Muraro
“A maior parte das civilizações parece ter criado histórias e mitos que carregam a mensagem de que aqueles que buscam criar ligações permanentes devido a um amor apaixonado são condenados”. - Anthony Giddens
“O outro, seja quem for, preenche um vazio que o indivíduo sequer necessariamente reconhece – até que a relação de amor seja iniciada. E esse vazio tem diretamente a ver com a auto-identidade: em certo sentido, o indivíduo fragmentado torna-se inteiro”. Anthony Giddens
“Uma mulher tem que ter qualquer coisa além da beleza, qualquer coisa de triste, qualquer coisa que chora, qualquer coisa que sente saudade; um molejo de amor machucado, uma beleza eu vem da tristeza de se saber mulher feita apenas para amar, para sofrer pelo seu amor e ser só perdão”. - Vinícius de Moraes
“A mulher considerada feminina é uma mulher estereotipada. Então, uma mulher não pode ser autônoma e feminina ao mesmo tempo. Autonomia implica ser você mesma, em sua totalidade, sem negar ou repudiar aspectos de sua personalidade para se submeter às exigências sociais”.
“Tanto o homem como a mulher podem ser fortes e fracos, corajosos e medrosos, agressivos e dóceis, dependendo do momento e das características que predominam em cada um, independente do sexo. Os conceitos de feminino e masculino são prejudiciais a ambos os sexos por despotencializar as pessoas, aprisionando-as a estereótipos”.
“Uma mulher autônoma olha com novos olhos o mundo, o amor, o home. Busca sua identidade definida pro si mesma e não como adjunto de seu homem”.
“Como o amor romântico não dura em média mais do que dois ou três anos, geralmente a mulher autônoma é salva. Ou ela acorda e percebe o outro como um estranho e, sem entender o que a fez ficar ali tanto tempo, vai embora ou, caso se torne incapaz de sair desse mundo ilusório, normalmente é expulsa para que o outro parta em busca de uma nova emoção”. - Bonnie Kreps
“A virilidade não é dada de saída. Deve ser construída, digamos fabricada. O homem é, portanto, uma espécie de artefato e, como tal, corre risco de apresentar defeito. Defeito de fabricação, falha na maquinaria viril, enfim, um homem frustrado. A garantia do empreendimento é tão baixa que o sucesso merece ser exaltado”. - Elizabeth Badinter
“A masculinidade é uma ideologia que justifica a dominação exercida pelo homem. Ela é ensinada e construída, portanto, pode ser diferente em cada época e lugar. Os modelos masculinos são muito variados”.
“O território original da menina e do menino é o feminino materno. A ruptura precoce do menino com a mãe na tentativa de se adequar ao modelo imposto é frustrante para a maioria dos homens. Perseguir o ideal masculino gera conflitos e tensões, tornando imprescindível usar uma máscara de onipotência e independência absoluta. ‘Quando cai a máscara descobre-se o bebê que treme’.”. - Elizabeth Badinter
“Trocar de marido é trocar de defeito”.
“Aprisionadas pela tirania de uma moral que determina o certo e o errado, o bom e o mau, pessoas solteiras, separadas ou viúvas buscam no casamento sua parcela de felicidade. A mudança na forma de pensar e de viver gera medo e ansiedade, sendo mais fácil optar pelo já conhecido, apesar das frustração”.
“Quase todos, homens e mulheres, desejam não só casar, como se submeter com resignação a muitas outras normas sociais de conduta, a maioria incompatível com suas aspirações mais legítimas. Fazer escolhas realmente livres não é simples. Seu preço é fixado no alto pela sociedade, que mantém unidos os fiéis, à custa do sacrifício individual”.
“Assim, é justamente das pessoas mais tolerantes e dóceis que podemos esperar as ‘viradas de mesa’ mais intempestivas e radicais”. - Flávio Gikovate
“O esforço para corresponder às expectativas depositadas no casamento podem superar o limite da capacidade de conceder e fazer a pessoa optar pelo fim da relação. Em outros casos, o tédio e a monotonia da vida a dois, em função da dependência emocional que se tem do outro, podem levar a uma atitude de resignação e acomodação”.
“O casamento é para as mulheres a forma mais comum de se manterem, e a quantidade de relações sexuais indesejadas que as mulheres têm que suportar é provavelmente maior no casamento do que na prostituição” - Bertrand Russell
“A paixão é a experiência suprema que todo homem deve um dia conhecer, e somente aqueles que passarem por ela poderão viver a vida em sua plenitude”.
“A paixão e o casamento são por essência incompatíveis. Sua origem e seus objetivos são excludentes. Sua coexistência faz surgir incessantemente em nossas vidas problemas insolúveis e esse conflito ameaça constantemente nossa ‘segurança social’.” - Denis Rougemont
“O homem atual passa por uma nova Renascença - todas as aventuras são desejáveis, continentes novos devem ser descobertos e explorados, navegações por mares estranhos são encorajadas, limites devem ser transpostos... desde que para dentro de sim mesmo. O novo mundo a ser descoberto é o próprio homem”. - Ieda Gomes
“O receio de ser abandonado ou trocado por outra pessoa leva a se exigir do parceiro que não tenha interesse nem ache graça em nada fora da vida a dois, longe da pessoa amada”.
“A questão do ciúme está ligada à imagem que se faz de si próprio. Não sendo boa a impressão, há sempre o temor de ser abandonado pela pessoa amada ou trocado por outro. Quem é amado sente-se valorizado, com mais qualidades e menos desamparado. Portanto, quanto mais intenso o sentimento de inferioridade, maior será a insegurança e mais forte o ciúme”.
“Quem tem a auto-estima elevada e se considera interessante e com muitos atrativos não supõe que será trocado com facilidade, e se a relação terminar, sabe que vai sentir saudade, vai ficar triste, mas também sabe que vai continuar vivendo sem desmoronar”.
“O ciúme vem a calhar quando as pessoas já não têm muito a trocar, mas têm que ficar aí, não conseguem sair. Nada mais vivo na sepultura do amor do que a desconfiança, o desprezo, o policiamento recíproco - o jogo de Tom e Jerry”. - José Ângelo Gaiarsa
“Seja qual for a evolução, ela será sempre melhor do que o martírio de duas pessoas acorrentadas uma à outra por razões morais ou racionais”. - Wilhelm Reich
“As pessoas sem preconceitos e tabus sexuais, sabem que a fidelidade não é natural e sim uma exigência externa. No início de uma relação, duas pessoas podem estar apaixonadas e durante um período não desejar mais ninguém. Mas com o tempo a familiaridade sexual embota a paixão e começa-se a buscar em outra parte o ressurgimento das antigas emoções. Por questões morais pode-se controlar esse impulso, mas é impossível impedi-lo de existir”. - Bertrand Russel
“Nem sempre os homens conseguem comunicar sua decisão de separar de uma forma tranqüila e amistosa. É possível que a culpa por estar se afastando dos filhos e mesmo da mulher - que há alguns anos se comprometeram a proteger - os leve a fugir de enfrentar uma situação tão delicada. O resultado pode ser rompimentos radicais e muito sofrimento desnecessário”.
“Quando alguém deixa de nos amar, nem que seja por um breve momento, sentimo-nos como se tivéssemos perdido uma coisa essencial de dentro de nós que só podemos resgatar quando alguém volta a afirmar que nos ama. Essa condição essencial pode até estar lá o tempo todo, mas a gente não sabe disso porque ela só se revela quando alguém nos declara seu amor” - Malvina Muszkat
“O desespero que se observa em algumas pessoas durante e após a separação se deve também ao fato de cada experiência de perda reeditar vivências de perdas anteriores. Assim, não se chora somente a separação daquele momento, mas também todas as situações de desamparo vividas algum dia e que ficaram inconscientes. Em alguns casos, o objeto de amor na verdade nada significa, mas sua falta pode ser sentida de forma dramática”.
“Após uma separação o alívio é maior do que o sofrimento e pode haver uma forte sensação de estar renascendo se havia qualquer tipo de opressão no casamento; se na relação que acabou já não havia mais desejo; se já a perspectiva de uma vida social interessante, pelo círculo de amizades; se existe liberdade sexual para novas experiências e se estar só não é sinônimo de se sentir desamparado”.
“Os amigos fornecem não apenas diversão e variedade; em suas multifacetadas entradas e saídas de nossas vidas, são o campo no qual podemos dar maior expressão àquilo que somos como indivíduos. E os velhos amigos fornecem o espaço emocional no qual podemos errar com a certeza de que ainda estarão lá para nós, tal como estaremos para eles”. - Bonnie Kreps
“O amor é uma paixão (...) O amor é êxtase, mas também tormento. Em compensação, a amizade tem horror ao sofrimento (...) Amigos querem estar juntos para serem felizes. Se não conseguem, vão embora (...) O amor não é forçosamente um sentimento recíproco, e uma de suas características é a busca da reciprocidade. A amizade, pelo contrário, sempre requer reciprocidade (...) Em amor, podemos odiar a pessoa que amamos (...) Em amizade, não há lugar para o ódio”. - Francesco Alberoni
“Só seremos sexualmente satisfeitos no dia que pudermos ter relações sexuais quando tivermos vontade, com quem tivermos vontade, do modo que for melhor - para mim e para ela - aqui e agora” - José Ângelo Gaiarsa
“Sendo as prostitutas as guardiãs da moral sexual da sociedade, o seu verdadeiro crime é revelar a hipocrisia dessa dupla moral. No dicionário encontramos a seguinte definição: ‘mulher que pratica o ato sexual por dinheiro’. Então, quantas mulheres casadas, respeitadas e valorizadas socialmente se prostituem com seus próprios maridos? Quantas moças são educadas para só se casar com homens que lhes possam dar conforto e dinheiro? Quantas mulheres solteiras só aceitam ir para um motel com um homem se antes ele pagar o jantar num restaurante caro? É impossível calcular, mas nada disso é falado. Tudo se passa por baixo do pano para que a respeitabilidade dessas pessoas seja preservada. A prostituta é desprezada, mas a única diferença é que seu jogo é claro. Ela não se preocupa em fingir. ‘Entre as que se vendem pela prostituição e as que se vendem pelo casamento a única diferença consiste no preço e na duração do contrato.’.” - Simone de Beauvoir
“Os jovens machos de nossa espécie, educados juntos, sentindo essa força que a natureza começa a manifestar neles e, não encontrando o objeto dos seus instintos, lançam-se sobre aquele que lhes é semelhante”. - Elizabeth Badinter
“Ver um homem afeminado desperta enorme angústia em muitos homens, pois desencadeia neles uma tomada de consciência de suas próprias características femininas, como a passividade e a sensibilidade, que eles consideram um sinal de fraqueza”. - Elizabeth Badinter
“Se é verdade, como diziam os romanos, que a natureza humana é estruturalmente bissexual, resta muito a fazer para que se apaguem quase dois mil anos de condenação cristã”. - Philippe Ariès e Georges Duby
“A função peculiar da mulher é zelar com paciente assiduidade em torno da cama dos doentes; vigiar os frágeis passos da infância; informar aos jovens os elementos do conhecimento e abençoar com sorrisos os amigos que se estão consumindo no vale de lágrimas”. - Whipple e Perry Ladas
“Essa pode ser a grande saída para o ser humano. Percebendo as próprias singularidades e não tendo mais que se adaptar a modelos impostos de fora, abre-se um espaço onde novas formas de viver, assim como novas sensações, podem ser experimentadas”.
Texto e Imagem: Google
📚 Biblioteca Pessoal

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